Vai receber 30 crianças, garantindo sempre que os irmãos permaneçam juntos. Os acolhidos geralmente chegam conduzidos pelo Conselho Tutelar, uma vez que tiveram seus direitos suprimidos – vítimas de negligência, abandono ou violência. Permanecem no lar até que a Justiça determine o retorno aos seus lares ou casa de parentes. Até lá, as crianças têm rotina normal como frequentar a escola e horários de atividades e lazer.
“Nosso sonho é que as casas de acolhimento estejam vazias e que as crianças possam desfrutar da companhia de seus pais e parentes. Mas existem casos imprevisíveis e precisamos estar preparados e atentos para oferecer esta retaguarda”, afirmou César Nascimento, secretário de Governo, que destacou a importância da união de forças entre os poderes para que as políticas públicas avancem.
Este é o terceiro lar de acolhimento de Cubatão, todos agora instalados em próprios públicos. O acolhimento institucional acontece junto a crianças a partir de 0 ano de idade até 17 anos e 9 meses. “Oferecer um serviço de qualidade, com máximo de conforto e bem-estar atende à política pública de fortalecimento dos cuidados com a criança e o adolescente no município”, garante Sebastião Ribeiro ‘Zumbi’, secretário municipal de Assistência Social.
Participaram desta reunião o secretário municipal de Comunicação Social (Claudio Barazal) e os vereadores Afonsinho e Alexandre Topete, além de representantes do Conselho Tutelar, Conselhos Municipais da Criança e do Adolescente (CMDCA) e Assistência Social.
Fotos: Gerson Guimarães / Divulgação PMC