Oficinas Culturais Poiesis estão com inscrições abertas para diversas atividades


Aulas ocorrem em fevereiro via Zoom

O programa Oficinas Culturais da Poiesis está com inscrições abertas (até o preenchimento das vagas) para workshops, clubes de leitura e afins. As atividades em fevereiro ocorrem de forma on-line pela plataforma Zoom. Todas as atividades são gratuitas.

Há também formações culturais gravadas, que podem ser acessadas pelo canal https://www.youtube.com/OficinasCulturaisdoEstadodeSaoPaulo, clicando em “vídeos”. Outras informações no site http://poiesis.org.br/maiscultura ou pelo e-mail interioronline@oficinasculturais.org.br. As Oficinas Culturais são realizadas pela POIESIS – Instituto de Apoio à Cultura, à Língua e à Literatura em parceria com a Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo de São Paulo.

Confira, a seguir, a programação completa e as informações para participar. As inscrições devem ser realizadas pelo link: linktr.ee/oficinasnointerior:

 

OFICINA: PRODUÇÃO DE PROJETOS FONOGRÁFICOS: DA COMPOSIÇÃO À DISTRIBUIÇÃO

Coordenação: Lindenberg Oliveira

Datas e horários:

Turma A – inscrições encerradas

Turma B – 6, 8,13 e 15/2 – 18h30 às 20h30

25 vagas por turma

Público-alvo: Músicos e produtores

Esta oficina apresenta detalhes de planejamento da produção de um projeto musical fonográfico, desde a composição à distribuição. Serão abordados: processos de criação e gravação, cadeia produtiva de uma gravadora, escolha de repertório, músicos e arranjos, registros da obra, direitos, modelos de distribuição e monetização.

Lindenberg Oliveira é formado em Tecnologia em Produção de Multimídia, atua no mercado de audiovisual como técnico de gravação e mixagem e como Arte-educador, onde desenvolve oficinas de: Sonoplastia e produção musical. Em 2016 recebeu o Prêmio profissionais da música 2015 – Categoria Melhor engenheiro de gravação 2015.

 

PALESTRA: O QUE FAZ UM CURADOR DE FESTIVAL AUDIOVISUAL?

Coordenação: Diego Edu Fernandes

Datas e horários: 23/2 – 18h30 às 21h30

30 vagas

Público-alvo: Realizadores audiovisuais e interessados no assunto.

 

O Brasil conta com centenas de festivais e mostras audiovisuais que acontecem todos os anos. Cada um desses eventos tem sua equipe de curadoria, que seleciona os filmes que entrarão na programação. Tais profissionais não são meros avaliadores que devem pescar os melhores títulos. A palestra irá demonstrar quais os fatores que estão envolvidos nas escolhas feitas por um curador e dará uma perspectiva de como opera este profissional.

Diego “Edu” Fernandes é curador do CinePE desde 2018, com experiência em festivais realizados na Paraíba e Tocantins. Atua como roteirista de vídeos voltados para educação, trabalhando juntamente de grandes editoras de materiais didáticos. Escreveu textos de cinema para diversos sites, como UOL e Revista Preview, e foi programador do circuito Cine Materna, que conta com mais de cem salas de exibição espalhadas pelo Brasil.

 

OFICINA DE DANÇA CONTEMPORÂNEA: PRÁTIKAS DE APAIXONAMENTO

Coordenação: José Artur

Datas e horários: 23, 24, 27 e 28/2 – das 14h às 16h

25 vagas

Público-alvo: Interessados em trabalho artístico de alta fisicalidade, estudantes de artes performativas, atores e bailarinos profissionais. A partir de 16 anos

Prátikas de Apaixonamento é uma oficina de dança contemporânea que pretende por meio de exercícios que favorecem a conjunção do movimento às emoções, de técnica de dança, de improvisação e coreografia, desafiar o corpo a se conectar com seu imaginário, permitindo reconhecer a rigidez, o medo e a instabilidade para se apropriar da paixão como um músculo.

José Artur Campos é formado em Dança Contemporânea no Ginasiano Escola de Dança, em Vila Nova de Gaia, Portugal. Mestre em Cinema pela Escola Superior Artística do Porto ESAP (PT) e em Educomunicação na UTAD – Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, em Vila Real (PT).

 

OFICINA: AS MEMÓRIAS LEITORAS QUE HABITAM EM NÓS

Coordenação: Felínio Freitas

Datas e horários: 14 e 16/2 – das 18h30 às 20h30

30 vagas

Público-alvo: Educadores (as), bibliotecários (as), contadores (as) de história e leitores (as) em geral, artistas, interessados em arte e cultura e pessoas que se reconheçam enquanto corpos dissidentes.

A proposta da oficina é dialogar sobre os processos envolvidos na atuação dos mediadores/as de leitura sejam eles/elas, educadoras ou educadores, bibliotecárias/bibliotecários, para pensar nossas histórias leitoras e como podemos ter uma atuação crítica em temas envolvendo história e memória.

Felínio de Sousa Freitas é mediador de leitura e pesquisador sobre leitura/formação de mediadores e mestrando pelo Instituto de Artes – UNESP (Área de Concentração de Arte Educação) sob orientação da Profa. Dra. Rita Luciana Berti Bredariolli. Possui bacharelado em Comunicação Social pelo Centro Universitário de Araraquara. Atualmente pesquisa as poéticas do espaço de mediação de leitura sendo analisado a partir dos saberes do orixá Exu e da pedagogia ancestral dos terreiros de candomblé.

 

OFICINA AUDIOVISUAL INDÍGENA, UM OLHAR COLETIVO

Coordenação: Maria Carolina Moraes

Datas e horários: 6, 8 e 10/2 – 14h às 16h

50 vagas

Público-alvo: aberto a todos os públicos

Essa oficina pretende abordar a produção audiovisual realizada por indígenas no Brasil: sua origem e seus desmembramentos. Os primeiros contatos desses povos com equipamentos de captação de imagem e som, foram momentos de estranhamento e medo, mas que depois de um tempo viraram momentos de aprendizagem e de contentamento coletivo. Hoje dezenas de indígenas trabalham com audiovisual e se especializam cada vez mais. Trechos de vídeos antigos e recentes serão exibidos.

Maria Carolina Moraes é formada em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo. Trabalhou como indigenista na ONG Operação Amazônia Nativa (OPAN) junto ao povo Xavante da Terra Indígena Marãiwatsédé, no Matogrosso. Como produtora trabalhou no Instituto Catitu, que produz filmes sobre e com indígenas; capacitando-os como cineastas.

 

OFICINA: A VOZ NO AUDIOVISUAL

Coordenação: Michelle Alcantara

Datas e horários: 2, 7 e 9/2 – 18h30 às 20h30

50 vagas

Público-alvo: Pessoas que tenham curiosidade e interesse em conhecer o mercado da voz

Esta atividade pretende apresentar a importância da voz no audiovisual e sua história. A partir da experiência na produção e locução de audiovisual, pretende-se compartilhar dados históricos do mercado da voz e suas possibilidades, e abordar a questão de saúde e curiosidades em uma introdução a experiências em publicidade, rádio, podcast entre outros.

Mi Alcantara é produtora de audiovisual, locutora e apaixonada por rádio. Iniciou a carreira em rádios comunitárias e comerciais, passando pela redação publicitária em ações de endomarkekting, direção e locução de rádio e locução publicitária.

Foto: Freepik

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